Mude a História!
A escolha é sempre sua. Você vai aceitar, ou você vai fazer?
sexta-feira, 21 de junho de 2013
Em Busca da Felicidade.
sábado, 22 de setembro de 2012
Não vai ter segundo turno.
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
O que é política?
Política é uma invenção humana muito antiga, um meio para alguém conseguir algo. Na minha opinião ela exprime muito bem tudo o que é ser humano. Tudo é válido, manusear tons de voz, perssuadir, impor, negociar, mentir, mandar, negar, roubar, matar, gerir, tudo humano.
Novamente, tudo é válido na política, desde que, o líder tenha o mesmo objetivo do seu povo e que ele obtenha sucesso na sua empreitada. Caso contrário, ele está errado.
Política, ou você é o rei, ou sua cabeça está na cesta.
Não existe certo ou errado na política, existe sucesso e fracasso. Existe o discurso que conquista e a resposta que não deixa dúvidas. A outra face é não saber dar uma resposta decente a um repórter que não teve coragem nem para fazer uma pergunta um pouco mais complicada.
Política, nós odiamos, porque é tão humana, crua, primordial!
O líder é político, mas o político nem sempre é líder. Ambos fazem política, todos nós fazemos.
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Voto secreto?
A pergunta é: 25 anos após a fim do último regime autoritário no Brasil, precisamos dessa proteção?
Se a resposta for não, qualquer outro motivo a favor do voto secreto perde em importância para os motivos contrários.
Política não é jornalismo.
Porém, as pessoas estão acostumadas a ler jornais e ver telejornais, que colocam textos e opiniões seguindo um certo tipo de conduta profissional, aparentemente neutra, e que deve atender ao consumidor e ganhar da concorrência.
Com isso as pessoas começam a olhar para a política como se ela tivesse que ser parecida com o jornalismo. Como se os políticos tivessem que falar e escrever como um profissional, com um padrão.
Bom, a política não é uma profissão, é um serviço social, uma característica da humanidade. Os políticos precisam voltar a ter liberdade de falar livremente e a qualquer tempo.
Infelizmente, o CQC, Pânico, telejornais, etc, sempre fazem julgamento dos discursos políticos como se fossem sempre contra a vontade pública. Na verdade, esses discursos quase sempre são contra os valores da classe social dos artistas e jornalistas (pequena minoria).
O importante é que as pessoas em geral se lembrem que a política não pode estar grudada com o que a mídia deseja. Os políticos têm de ser desafiadores, respeitados, e sim, representantes dos seus próprios eleitores contra os dos outros, quando assim quiserem.
Caso contrário, se vamos sempre ridicularizar os políticos e a política, vamos eleger cada vez mais Tiriricas. Vamos piorar a nossa própria situação.
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Estou ansioso para ler uma opinião contrária tão boa quanto.
O governador Sérgio Cabral já fez o mais difícil, deve agora pensar no futuro da segurança no Rio e o futuro político dele.
Os novos efetivos da PM do Rio – A caminho do desastre.
Por José Vicente da Silva Filho*, especial para o blog Repórter de Crime
Ao saber que os chineses empregaram 70 mil policiais para suas Olimpíadas o governador Sérgio Cabral determinou que a PM chegasse ao teto de 60.484 integrantes, através da lei 5.467 de 08 de junho de 2009 que ele sancionou. Somados aos efetivos de aproximadamente 10 mil da Polícia Civil, o Rio passaria a ter os 70 mil policiais “olímpicos” até 2016. Essa falsa saída costuma ser recorrente na história das polícias: o detentor do cargo político ordena que policiais sejam contratados em grande quantidade em curto espaço de tempo para atender uma demanda política por mais segurança. Na polícia das sociedades modernas, cada vez mais complexas e exigentes, não há mais espaço para policiais de baixa qualidade, o que acaba ocorrendo sempre que há pressa na contratação e formação desses profissionais. Em seu primeiro mandato o governador Cid Gomes do Ceará também cometeu esse grave erro político-estratégico, ao determinar a redução do período de formação dos soldados da PM de seis para três meses, com funestas conseqüências para seu já equivocado plano de segurança denominado “Patrulha dos Bairros” com viaturas de luxo (Toyota Hilux) e grande quantidade de PMs desfilando pela capital e arredores.
Existem alguns problemas na equação dos novos efetivos da PM carioca, hoje com cerca de 40 mil policiais. Primeiro, como formar bem 20 mil novos policiais, além de outros cinco mil que terão se aposentado nesse curtíssimo tempo de cinco anos? Não há condições para vencer esse desafio, sem comprometer seriamente o quadro de recursos policiais com integrantes de baixa qualidade. Prudentemente a PM paulista passou a formar seus policiais de base – soldados policiais – em dois anos numa academia com certificação ISO 9001.
Há um coeficiente que tem se mostrado o limite da prudência em recrutamento e preparação de policiais: 5% do efetivo total é aproximadamente o limite que uma estrutura policial consegue preparar por ano com a qualidade básica necessária. No caso do Rio de Janeiro essa referência seria de dois mil ou, chegando ao limite da imprudência, três mil novos policiais ao ano, consolidando-se o efetivo total em pelo menos oito ou nove anos (2019 ou 2020).
Com um policial para cada 228 habitantes, o Rio de Janeiro passaria a ter um dos maiores contingentes policiais do planeta (São Paulo tem um para cada 303; Inglaterra e Estados Unidos aproximadamente um para cada 400 habitantes). A longa experiência de São Paulo na expansão de seus efetivos até alcançar os 100 mil integrantes atuais oferece parâmetros de análise que merecem ser considerados: supondo a demanda da PM carioca de 25 mil novos integrantes: seria necessário pelo menos o recrutamento de 200 mil candidatos com o perfil básico adequado (idade, altura, 2º grau completo, isenção de problemas com a lei etc); pelo menos 40 mil teriam que ser submetidos a exames médicos e psicológicos e uns
30 mil pesquisados em investigação social (juntos a familiares, vizinhos, empregos e escolas, bancos de dados criminais etc). A formação desse enorme contingente implicaria em apertar em cinco anos cerca de 6,5 milhões de horas de aula e o dispêndio de 10 milhões de projéteis para treinamento de tiro. O Estado do Rio de Janeiro teria condições de fazer tudo isso com a qualidade mínima requerida? Não há a menor dúvida: nenhuma polícia teria essa condição.
Pela experiência paulista toda vez que esse teto foi rompido (no caso formando mais que os 5% do efetivo total) houve comprometimento de qualidade, com policiais dando todo tipo de trabalho de maus serviços a problemas éticos e criminais graves. Isso ocorrerá na PM do Rio, não como possibilidade, mas com certeza absoluta. Não se podem formar policiais em granjas como está sendo planejado, inclusive com formação já sabidamente precaríssima em unidades operacionais de policiamento, inclusive do interior. Um psiquiatra norte-americano ao estudar o fenômeno da socialização organizacional do novo policial concluiu que a intensidade e profundidade da formação é fundamental para gerar padrões de comprometimento ético e social necessários à essa dificílima função pública.
Outro problema. Na formulação do plano de efetivos da nova lei a PM meteu os pés pelas mãos, estabelecendo privilégios no acesso profissional e fazendo uma vigorosa volta ao passado mais retrógrado criando cargos de oficiais especialistas numa profusão sem igual no mundo em organizações policiais ou militares.
Para dar suporte ao novo dimensionamento de efetivos (praticamente 50% maior que o atual) foram previstos 77 novos coronéis (são 60 em São Paulo, para aproximadamente 100 mil PM´s), 286 tenentes coronéis (243 em São Paulo), 736 majores (429 em São Paulo). Para capitães (1.048) e tenentes (2.194) os recursos são ligeiramente menores que São Paulo (1.264 e 2.409, respectivamente). Esses quadros de recursos deveriam ser preenchidos proporcionalmente até o preenchimento final dos efetivos em 2016 ou quando fosse possível (provavelmente 2019). Mas esses quadros já foram preenchidos antecipadamente, sugando- se recursos preciosos da hierarquia inferior, justamente aquela que mais lida como o efetivo operacional. O verdadeiro festival de promoções chegou ao exagero inconseqüente, com a incrível promoção além da previsão de vagas: em março havia 103 coronéis para as 77 vagas existentes (existindo, portanto, 26 coronéis sem ter o que fazer) e 296 tenentes coronéis para as 286 vagas previstas, excedentes que utilizaram expedientes sujeitos a enquadramentos em improbidade administrativa (não se podem criar postos sem a devida previsão de vagas).
Curioso também o fato de estarem fixadas 8.506 vagas para graduados (subtenentes, 1º, 2º e 3º sargentos), mas existirem quase 12 mil graduados (em março de 2011 eram 11.357). A PM carioca tem o péssimo sistema de promover automaticamente o soldado a sargento, sem fazer concurso e seleção dos mais aptos para esse importantíssimo cargo de supervisão do policiamento. Ou seja, sem quadros de supervisão qualificados (sargentos e tenentes), com número excessivo de policiais em alta hierarquia prematuramente distanciados do comando operacional o gigantesco efetivo terá precário controle, criando condições para desvios funcionais já potencializados pela má formação. O custo institucional será altíssimo e em curto espaço de tempo.
Mas o lado mais retrógrado (porque era comum nas polícias militares nos períodos anteriores aos governos militares) foi a criação de um larga variedade de especialistas, todos oficiais de carreira, quando poderiam ser contratados civis, com menor comprometimento salarial e de estabilidade funcional:
Vejamos a relação de oficiais a serem concursados (já ingressam como tenentes, e, em muitos casos, podendo chegar a coronel):
1. Médicos: 850, sendo 6 coronéis
2. Dentistas: 312 (2 coronéis)
3. Enfermeiros: 220
4. Psicólogos: 100
5. Fisioterapeutas: 50
6. Nutricionistas 50
7. Farmacêuticos: 40
8. Assistentes sociais: 30
9. Veterinários: 25
10. Capelães: 20
11. Fonoaudiólogos: 16
12. Músicos: 11
13. Especialistas em rádio/comunicação: 7
14. Pedagogos: 16
15. Auxiliares administrativos: 584
Observações:
a. Primeira pergunta a fazer: se os 40 mil PM´s atualmente têm um dos piores salários do Brasil (pouco mais de mil reais, metade do que ganha um PM paulista ou um quinto do que recebe o policial do DF), como remunerar adequadamente 60 mil?
b. Por que tantos especialistas a serem concursados, se seria mais barato contratar no mercado de trabalho, com as facilidades de troca em caso de trabalho insatisfatório e com impacto muito menor na previdência estadual?
c. Por que 850 médicos, com um médico para cada 71 PM´s se a OMS prevê um para cada 1.000 habitantes? HÁ UM ABSURDO EMBUTIDO NESSE CONCURSO: os especialistas da área de saúde da PM trabalham 4 HORAS POR DIA, quando deveriam trabalhar as 8 horas como todos os demais servidores. Apenas servidores especialistas contratados podem trabalhar 4 horas se forem pagos para isso; como oficiais de salário integral devem trabalhar integralmente. UM ESCÂNDALO.
d. O que justificaria o tamanho dessa alta hierarquia médica: 6 coronéis, 40 tenentes coronéis 128 majores médicos? Será que um coronel médico teria disposição para cuidar da unha encravada de um soldado? Na PM de São Paulo existe UM ÚNICO CORONEL PARA TODO O QUADRO de saúde, função destinada a administrar toda a Diretoria de Saúde da PM.
e. O que justifica a contratação de 40 farmacêuticos, o mesmo contingente existente no gigantesco complexo industrial da Johnsonn & Johnsonn? Em São Paulo, por herança do passado são aproximadamente 20. E 20 capelães, o que justificaria, se o estado é laico e se os contingentes da PM não costumam ter missões em outros países, onde os policiais não teriam como freqüentar as paróquias locais? Não é suficiente ter igrejas perto de qualquer residência policial? A PM em São Paulo tem 3 capelães.
f. E por que não se contratam civis para a administração, como fazem as secretarias de estado ou os ministérios e empresas públicas?
g. Sem cálculos precisos podemos estimar o salário médio desses 2.331 oficiais especialistas em torno de 4 mil reais. Em valores básicos acarretaria um impacto mínimo de 120 milhões na folha de pagamentos da PM. Ocorre que o impacto total do custo desses especialistas é da ordem de 2,5 vezes seu salário (contando inclusive com o impacto futuro das aposentadorias e pensões, gastos com afastamentos, treinamento, fardamento, suporte administrativo, assistências médicas e sociais etc), algo em torno de 250 MILHÕES AO ANO. Tudo isso sem relevante impacto na melhoria da capacidade operacional dos efetivos verdadeiramente policiais.
h. A PM do Rio de Janeiro estaria bem servida com 50 mil integrantes melhor remunerados, principalmente se excluída a contratação absurda desses especialistas.
i. Previsão do LEGADO Pós-Olímpiada - Logo após os Jogos Olímpicos a segurança do Rio de Janeiro acentuará a crise que começará ser desenhada por volta de 2013 com os novos efetivos mal formados e mal supervisionados, engrossando milícias e aproveitando-se da cultura existente de corrupção e achaque. Com os oficiais se espremendo em busca da alta hierarquia onde ficam distantes da atividade operacional a tropa se sentirá abandonada e os custos irão às alturas com a paquidérmica estrutura de especialistas que comprometerão definitivamente as possibilidades de retribuição salarial condigna aos policiais militares. Definitivamente a PM e o governo do Rio de Janeiro estão dando tiros nos pés com essa balofa estrutura policial criada entre tantas insanidades.
Ainda dá tempo de algumas correções:
a. não efetuar os concursos dos especialistas,
b. limitar o aumento de efetivos em 50 mil,
c. colocar os coronéis para comandar batalhões operacionais, majores para comandar companhias de policiamento (com capitães para auxiliar a coordenação administrativa e operacional),
d. Reintroduzir a exigência de seleção para formar sargentos, introduzir exigências de cursos para as promoções a 2º e a 1º sargentos e a subtenente e. Permitir a promoção exclusivamente pelo critério de existência de vagas, como ocorre em praticamente todas as demais polícias (atualmente o tenente promovido automaticamente a capitão no máximo em 5 anos e 8 meses, mesmo sem existência de vagas para a função; o soldado é promovido automaticamente a sargento).
* Coronel da reserva da Polícia Militar de São Paulo, ex-secretário nacional de segurança pública, mestre em psicologia social pela USP, ex-consultor do Banco Mundial, foi chefe do serviço de seleção da PMESP.
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
2011
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Independentes.
O Século XXI realmente veio para consolidar a História pós-moderna. Precisamos nos adaptar a um novo mundo, deveras.
Quem diria que o principal papel das Forças Armadas é o social? Sabemos pelas reportagens na TV das ações de cidadania desempenhadas, através da construção emergencial de pontes, ou levando remédios para ribeirinhos na Bacia Amazônica. Mas acredito que o mais interessante é saber que as Forças Armadas, e o Exército principalmente, contribuem muito para a dissolução da pobreza no Brasil empregando milhares de pessoas que não teriam oportunidades em outros lugares.
Jovens carentes tem a carreira militar como uma das melhores opções de vida. Um trabalho árduo que os afasta da ociosidade. Acredito que treinar traficantes é uma consequencia fácil de ser vencida com um trabalho psicológico por parte dos seus superiores e agentes civis. Afinal, o "jovem traficante" já está sob custódia do Estado, por vontade própria, se sujeitando a regras.
Investir nas Forças Armadas tem muitos benefícios, infelizmente o orçamento se dilui após o pagamento do soldo dos altos escalões. Apesar desse fato, sou extremamente favorável ao aumento dos investimentos nas Armas.
Sobre o assunto, vejam essa reportagem muito boa - http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL1412698-5598,00-DO+ORCAMENTO+DAS+FORCAS+ARMADAS+CUSTEIA+FOLHA+DE+PAGAMENTO+DIZ+PESQUISA.html
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Transporte = Comunicação.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Subterrâneo
Não é ficção científica imaginar que em um futuro (não tão distante) a humanidade esteja vivendo e se desenvolvendo no subsolo, se preservando da natureza revoltada com as ações do Homem, ou ainda preservando a natureza de maiores destruições. O futuro (que já deveria ser a realidade) é simplesmente a reformulação da organização subterrânea das cidades brasileiras. Neste quesito estamos décadas atrás dos melhores países.
Podemos encontrar exemplos de sucesso em várias cidades do mundo, cada uma com um sistema adaptado ao terreno da cidade. É muito fácil achar pela internet os modelos usados por várias cidades americanas e européias. Em Chicago, por exemplo, a principal avenida, que cruza toda a cidade, foi construída inteiramente em baixo da terra. Os efeitos vão desde a diminuição do tráfego na superfície até a impossibilidade de assaltos, já que as poucas entradas são vigiadas.
Volto a dizer, esse tipo de obra é caro, demorado, e chato para quem tem que conviver com interdições no trânsito. Mas, entre as milhares de pequenas obras que vemos todos os dias para troca de canos de água, cabos de luz, cabos da Net, troca de asfalto, etc, etc, tenho certeza que qualquer cidadão prefere conviver com a obra Definitiva.
Não sou engenheiro, mas gosto muito da idéia de classificar o subsolo em níveis. Algo que é feito em todo o mundo, de forma adaptada é claro. O conceito é que o abastecimento seja feito de forma vertical (embaixo dos prédios), e não mais horizontal como é o caso dos tubos instalados sob o asfalto, que cruzam a rua para abastecer.
Consideramos que em 1 metro abaixo da superfície, seriam instalados os cabos e aparelhos necessários para luz, telecomunicações e outros. Dessa maneira, podemos eliminar completamente os fios, geradores de luz, e os próprios postes que tanto sujam a paisagem urbana carioca e brasileira em geral. Neste nível ainda estaria a tubulação de gás.
Em 5 metros abaixo da superfície seria construída uma malha para a instalação dos tubos de recolhimento do esgoto e de águas de chuvas e rios. Toda essa água deve ser direcionada artificialmente a usinas de reciclagem da água e não mais diretamente ao mar. A importância da usina de reciclagem é imensa, uma vez que a água é um bem que se tornará cada vez mais caro.
Logo abaixo, deve existir uma malha para o abastecimento de água para a cidade, que deverá receber a água das usinas de reciclagem e das de tratamento da água.
Outro conceito é evitar o desgaste do material para não existir tanta necessidade de concertos e quebradeira de ruas. O sistema que utiliza tubulação é feito para uma cidade do século 19. No século 21 devemos apostar em galerias (lembram dos filmes em que as pessoas escapam através do esgoto?), muito mais espaçosas e com manutenção fácil e barata.
E finalmente, encontraremos as formas de transporte como o metrô e a avenida de Chicago.
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Honestidade
domingo, 13 de dezembro de 2009
Legislativo Podre?
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
O que o aluno quer?
É comum em tempos eleitorais, ou até mesmo em tempos normais se falar no que as pessoas querem ou o que elas gostam. O problema é que muitos falam sem nenhuma pesquisa prévia legítima. Mas saber o que o aluno da FND quer é fácil, na verdade é óbvio. O aluno dos primeiros períodos quer se adaptar a nova realidade, a transição entre a escola, as poucas responsabilidades, as poucas obrigações, e o mundo adulto e os sacrifícios que devem ser feitos. Tenho certeza que muitos desses alunos que lêem este texto agora não sabem, exatamente, do que eu estou falando.
Já os alunos mais “antigos” querem duas coisas, passar em um concurso, ou ser bem sucedido num escritório ou empresa. Isso meus amigos, é o óbvio. Ambas as escolhas, apesar de bastante diferentes, compartilham as mesmas raízes. A primeira e mais importante são professores qualificados, didáticos, que gostem de estar lecionando. A segunda raiz, conseqüência da primeira, é a melhora das atividades acadêmicas como eletivas relevantes, eventos sobre as diversas matérias do Direito, que coloquem o aluno em contato com os empregadores e tragam substância.
Enfim, o que o aluno da FND quer é um currículo de peso, que coloque uma pessoa reverenciando duas credenciais: Universidade Federal e Faculdade Nacional. Entretanto, isso é o óbvio. Todos nós que escolhemos Direito fizemos por um motivo, melhorar de vida. Não estou dizendo que seja errado, mas apesar de sempre tentarmos, não somos santos, somos homens e mulheres que querem fazer o melhor pelo país, e também querem recompensa. Meus amigos, nós queremos uma vida boa e próspera, num país igualmente bom e justo, afinal de contas nosso bem mais precioso é o futuro.
O futuro é interessante não é? Cada pessoa deve saber o que ela quer no futuro, mas eu sei que todos querem o melhor para si e para os seus. Aposto que muitos não conseguem confiar seus futuros no nosso querido movimento estudantil. Cada um com seus motivos pessoais, mas muitos pela percepção de que não há razoabilidade nos membros das chapas. Enfim, haja paciência para a política na faculdade....
Realmente, os poucos e bravos alunos que lutam heroicamente contra as ditaduras ideológicas não conseguem se juntar para formar uma chapa nova e sem comprometimentos, enfim, não são profissionais os coitados.
Analisando os eventos mais recentes percebo uma mudança extremamente positiva, a chapa 3 agora é composta também por esses alunos que prezam pela razoabilidade, ponderação, planejamento e trabalho duro. A chapa 2, ainda sob o predomínio do PSTU, faz concessões aos seus muitos componentes simpatizantes. O CART, sempre um bastião de produtividade, continua evoluindo, com a presença de grandes figuras como a Liv Makino, Fernanda Medeiros, Eduardo Helfer e outros representantes que não conheço, mas que só tem a contribuir para a faculdade.
Olhando mais fundo, vejo que a chapa 1 está fora do jogo depois do golpe lamentável contra a aliança com a chapa 3. Seus antigos integrantes que deixando a faculdade em breve, certamente não farão falta depois de “encerrar suas carreiras”. A antiga chapa 3, que em apenas uma eleição, sem uma estrutura poderosa por trás, e que conseguiu a impressionante marca de 100 votos estará reforçada, e com propostas de grande qualidade. A chapa 2 não irá mudar sua percepção das coisas, ou seja, você gosta, ou não. Certamente estão fazendo um trabalho melhor do que a antiga chapa 1, mas, é como diz o ditado, “Melhor que Garotinho e Rosinha, até a minha vó!”.
A chapa 3 então tem tudo para dar certo, pois abraça o que os alunos querem, suas idéias, a participação das pessoas.... Espero que finalmente fique clara a vontade dos alunos em estudar numa faculdade do século XXI, que tenha o “escritório tour”, debates entre políticos, máquinas de café nos corredores, seminários sobre óleo e gás, sobre administração de empresas, um escritório modelo digno de atender à população, enfim, uma faculdade que atenda aos interesses pessoais e sociais. Afinal de contas, se a PUC, IBMEC, UERJ e FGV têm, por que nós não?Amigos estudantes, convoco todos aqueles que pensam mudança a acompanhar, ajudar e enriquecer a chapa 3, assim como eu estou fazendo, pois o que eu quero é o fim da morosidade nessa faculdade. Não pensem que por fazer parte da chapa, estou fazendo uma propaganda aqui. Também não quero fazer promessas, o que eu quero é fazer o meu melhor para trazer qualidade, independentemente da minha ideologia política. Espero enfim, que o pensamento político reine na faculdade ao invés do interesse partidário.